À CNN Rádio, Giovanni Dolif afirmou que o fenômeno trará frente fria e chuvas para o Sudeste do Brasil.

O novo ciclone extratropical que se formou no Rio Grande do Sul tem “pouco potencial para estragos” e já se afasta neste momento.
É o que explica o meteorologista e pesquisador do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais Giovanni Dolif.

À CNN Rádio, ele afirmou que o fenômeno, embora seja grande, está a cerca de 1000 km da costa e só trará “ventos de até 60 km/h.”

“A tendência agora é se afastar, os ventos devem diminuir e trazer pouca chuva”, completou.
Mesmo assim, a frente fria associada ao ciclone “chega ao Sudeste, com chuvas e trovoadas em São Paulo e no Rio de Janeiro.” De acordo com Giovanni, o fenômeno El Niño seguira atuando durante o verão, com o “máximo da intensidade” no final do ano.

“Ele trará chuvas acima da média e eventualmente extremas nos próximos meses”, reforçou.

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